CEJIL 30 anos: Superpoluentes na América Latina

Imagem: arte original de Sebastián Bravo Guerrero (IG @sebastianbravoguerrero)

Estamos enfrentando uma emergência climática com implicações cruciais para os direitos humanos. Embora as mudanças climáticas afetem a humanidade como um todo, as comunidades pobres e marginalizadas estão e estarão entre as primeiras e mais duramente atingidas. De inundações na Argentina a secas e furacões na América Central e no Caribe, a incêndios florestais no Brasil e na Bolívia, já estamos vendo um aumento no sofrimento, na qualidade do ar tóxico, na insegurança alimentar e nos refugiados do clima.

Ao revisar as estratégias multissetoriais e multifacetadas para enfrentar a emergência, há uma lacuna notável em alguns dos trabalhos para acelerar a mudança: a falta de foco nas políticas nacionais e regionais para lidar com os poluentes climáticos de curta duração (SLCPs), ou “Superpoluentes”, especialmente na América Latina. A redução dos SLCPs tem o potencial surpreendente de evitar 0,6 grau de aquecimento global até 2050, incluindo “até 90% do aquecimento evitado previsto em uma década”. Além disso, os SLCPs têm um impacto tangível em tempo real nas comunidades porque afetam a qualidade do ar.

Leia o restante do artigo da Diretora Executiva Viviana Krsticevic aqui (em espanhol).

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